Conhecia o mal na intimidade como poucos. Por isso podia enxergá-lo onde poucos conseguiam ver. E pregava o bem para se defender do mal nos outros e em si mesmo.
Alagoano de Maceió, onde reside, publicou os seguintes livros de poesia: Cinzel da Língua (1996), Sínteses da Sombra (1997), Aventuras da Negra Fulô (1998), Esfinge Caeté (1999), Onde a vida fere mais fundo (1999), A palavra feito brasa (2000), Canção dos Orixás (2001), A poesia no cordão seguido de Pastoril (2002), A ostra e a pérola (2003), Das Alagoas seguido de Guerreiro (2003), Tear da palavra (2004), Escorial do Açúcar (2004), À Beira do Silêncio (2005), A água e a pedra (2005), Epifania (2006), À sombra das palavras (2006), Fragmento (2007) e Dispnéia (2008)
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