É manso e inofensivo o bicho,
caça os ratos que proliferam por aqui.
Mas há algo no seu miado,
algo no seu ronronar,
algo na sinuosidade do seu corpo
esfregando-se nas pernas da gente,
algo nos seus gritos de amor
dentro da noite...
algo que faz medo.
Como guardião do convento,
aponto a escopeta.
1/02/2009
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