Areia dorme prisioneira
na pedra que vem do mar.
E quando a mão cinzela a pedra
vai revelando as rendas
que o mar desenha na areia.
E a pedra contorce seu corpo,
nu ou vestido de rendas,
no Cruzeiro, na fachada,
no frontão,
na efigie de São Francisco,
nas pilastras e nos arcos.
1/02/2009
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