Maurício de Macedo
Você não entende nada
do que o magistrado diz.
(Você que se achava inteligente
por ter lido Marcel Proust
no original.)
O magistrado é parecido
com Deus,
não é mesmo?!
Deve escrever certo
por linhas tortas.
São insondáveis, portanto,
os seus desígnios
como os desígnios de Deus.
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