Maurício de Macedo
A promotora de Justiça
pediu à funcionária,
antiga colega de escola,
que lhe servisse uma xícara
de café.
Quando a moça voltou
com a bandeja na mão
tropeçou e derramou o café
no colo da promotora.
A segunda parte da história
ocorreu apenas neste poema.
Na poesia pelo menos
os tolos e arrogantes
são castigados.
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