Maurício de Macedo
A História é um brejo
- sapos coaxando
pra lá e pra cá.
Que se cuide o infeliz
que de cócoras com eles
não aprende a grasnar.
A língua pegajosa
do sapo
não alcança a estrela
no céu a brilhar.
Cantar é um insulto
que o o bordão do brejo
não vai tolerar.
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