O alumbramento do texto
e a linguagem que já corre nua
para se esconder pra lá do esquecimento
onde a memória é como se não fosse,
mas é e está
feito a náiade submersa no rio
deslizando a ponta dos dedos na lâmina da água
mais acima,
tocando os raios de luz
delicadamente.
1/02/2009
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